O CHORO
Sinto-me só em meio a tanta gente.
Minhalma dói, depois reclusa chora.
Borrascas que assaltam minha mente.
Retardam muito a esperada aurora
Enfim vencido de tantos açoites
Atarantado pela luta vã.
Nem me apercebo que depois da triste noite.
A alegria vem pela manhã!
Carlos Souza
Enviado por Carlos Souza em 19/01/2008